Com viés experimental, as produções da artista visual Thays Leonel tomam forma a partir de pesquisas, testes e combinações de materiais e texturas, além de objetos tanto da natureza quanto do nosso cotidiano.
As obras desta exposição partem da revolta diante da impossibilidade de plena existência social das mulheres. A ideia é chamar atenção para os limites e negligências que fazem parte de suas vidas ao abordar interseccionalmente as desigualdades no discurso público e político, na falta de representatividade, objetificação de corpos e violências.
As obras desta exposição partem da revolta diante da impossibilidade de plena existência social das mulheres. A ideia é chamar atenção para os limites e negligências que fazem parte de suas vidas ao abordar interseccionalmente as desigualdades no discurso público e político, na falta de representatividade, objetificação de corpos e violências.
Com curadoria de Giovanna Trevelin, a exposição tem intenção de tornar pública a identificação das mulheres como um corpo social oprimido, que está em constante processo de resistência e sobrevivência. Assim, é possível compreender que as mulheres, juntas, de diferentes maneiras e diversos lugares, podem unir forças frente às violências diárias (não apenas físicas) que sofrem.
Fica, aqui, um convite à inquietação.